domingo, 31 de março de 2013
sábado, 30 de março de 2013
Bateria e Louvor.
Louvai-o com os címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes. Salmo 150 v:5.
O versículo acima tem dois itens que me chamam atenção:
1º Címbalos, traduzindo para nossa realidade, pratos de bateria;
2º Altissonantes ou retumbantes que são todos os tipos de tambores, tanto usados na bateria como em percussão.
Esse versículo sempre me chamou atenção, pois naturalmente nos faz entender que DEUS criou todas as coisas. E tudo que foi feito, pode ser usado para Louvor e Gloria dEle, se feito de todo coração.
Então o problema não está no ritmo ou instrumento e sim como você os usa. Se você tem uma banda de rock e sua exclusiva intenção é louvar e adorar de todo coração, você está no caminho certo, mas se sua intenção é fazer o “pessoal pular, agitar, animar", seu foco está errado. Vemos então que conseqüentemente todos os ritmos inclusive o baião, xote, maracatu, afoxé, galope, frevo, ciranda, todas as notas e todos os instrumentos tocados com a intenção correta, DEUS receberá.
Não faz muito tempo, várias pessoas tinham um enorme preconceito com guitarra, percussão e principalmente bateria, (sem falar nos ritmos). Ainda bem que o povo de DEUS está revendo conceitos e tem entendido e aberto portas, pois essa barreira está sendo quebrada.
Para encerrar, gostaria de deixar uma palavra especial para os músicos.
Eu pude experimentar muitas coisas que todos os músicos sonham, grandes eventos, um som profissional, grande público. Mas, quando tudo isso passava, meu coração se enchia de vazio, poderia ter feito um show perfeito para 40 mil pessoas, mas ao entrar no meu quarto e fechar a porta, isso passava a ter valor nenhum. Conseqüentemente, ansiedade, incertezas, decepções eram rotina. Até o dia em que eu resolvi deixar minha vida “totalmente” nas mãos de DEUS, depois desse dia minha vida foi radicalmente mudada, hoje eu vivo a felicidade, não é mais um sonho, a cada semana DEUS tem me dado várias bênçãos, os meus desejos musicais estão sendo realizados, tudo isso porque eu disse SIM a JESUS, se você quer experimentar a verdadeira felicidade, paz e ver sua vida mudada radicalmente, diga JESUS eu entrego minha vida a ti sem reservas!
O versículo acima tem dois itens que me chamam atenção:
1º Címbalos, traduzindo para nossa realidade, pratos de bateria;
2º Altissonantes ou retumbantes que são todos os tipos de tambores, tanto usados na bateria como em percussão.
Esse versículo sempre me chamou atenção, pois naturalmente nos faz entender que DEUS criou todas as coisas. E tudo que foi feito, pode ser usado para Louvor e Gloria dEle, se feito de todo coração.
Então o problema não está no ritmo ou instrumento e sim como você os usa. Se você tem uma banda de rock e sua exclusiva intenção é louvar e adorar de todo coração, você está no caminho certo, mas se sua intenção é fazer o “pessoal pular, agitar, animar", seu foco está errado. Vemos então que conseqüentemente todos os ritmos inclusive o baião, xote, maracatu, afoxé, galope, frevo, ciranda, todas as notas e todos os instrumentos tocados com a intenção correta, DEUS receberá.
Não faz muito tempo, várias pessoas tinham um enorme preconceito com guitarra, percussão e principalmente bateria, (sem falar nos ritmos). Ainda bem que o povo de DEUS está revendo conceitos e tem entendido e aberto portas, pois essa barreira está sendo quebrada.
Para encerrar, gostaria de deixar uma palavra especial para os músicos.
Eu pude experimentar muitas coisas que todos os músicos sonham, grandes eventos, um som profissional, grande público. Mas, quando tudo isso passava, meu coração se enchia de vazio, poderia ter feito um show perfeito para 40 mil pessoas, mas ao entrar no meu quarto e fechar a porta, isso passava a ter valor nenhum. Conseqüentemente, ansiedade, incertezas, decepções eram rotina. Até o dia em que eu resolvi deixar minha vida “totalmente” nas mãos de DEUS, depois desse dia minha vida foi radicalmente mudada, hoje eu vivo a felicidade, não é mais um sonho, a cada semana DEUS tem me dado várias bênçãos, os meus desejos musicais estão sendo realizados, tudo isso porque eu disse SIM a JESUS, se você quer experimentar a verdadeira felicidade, paz e ver sua vida mudada radicalmente, diga JESUS eu entrego minha vida a ti sem reservas!
Relação Baixo e Bateria.
A bateria e o contra-baixo sem sombra de dúvidas são amigos. Para demonstrar esse fato, sempre ao ler esse assunto muitas pessoas usam termos como: (cozinha, a base, goleiro e zagueiro e assim vai).
Isso se deve a tamanha importância que eles tem.
A bateria é um instrumento que possui as três frequências principais (grave, médio e agudo) e o contra-baixo também tem, mas em especial um grave mais profundo.
A bateria é um instrumento que possui as três frequências principais (grave, médio e agudo) e o contra-baixo também tem, mas em especial um grave mais profundo.
Quando esses estam totalmente entrosados numa banda, de longe percebe uma firmeza e preenchimento. Essa descrição é na verdade uma dica para os músicos (ouvir os outros instrumentos), e assim andar todo mundo junto. Se pensarmos como um time, todos os integrantes tem que ir para o mesmo lado.
É um assunto lógico até, por questões técnicas, mas não feito na prática, por isso vemos a quantidade de vídeos, métodos e exercícios explicando e demonstrando.
É uma relação que envolve respeito, amadurecimento e profissionalismo.
O vídeo abaixo, (ao contrário do que muito está sendo tocando e visto ultimamente, que só mostra a parte mecânica e de velocidade), o grande batera: Will Kennedy, mostra a musicalidade, sentimento, maturidade e a beleza de tocar com sensibilidade sem perder a pressão e o swing.
Formas de pegar nas Baquetas
Existem duas formas “básicas” para se pegar nas baquetas: Pegada Tradicional *(Traditional Grip) e Pegada Moderna**(Modern Grip).
Pegada Moderna |
Pegada Tradicional |
A Pegada Tradicional é a mais antiga, devido ao seu início ter criada para se tocar em grupos de fanfarra em pé, com a caixa presa a cintura, fazendo com que fosse muito confortável essa forma de tocar. Com o passar das décadas, essa forma foi aplicada na bateria, devido ao costume adquirido, sendo sua influência muito forte no jazz e até a década de 70.
A Pegada Moderna foi desenvolvida a partir da necessidade que os grupos de Rock da década de 60 tinha pela falta de volume(pegada) no som, tão importante ao estilo musical. Em torno disso criou um tabu, de que volume alto, só poderia ser alcançado com a pegada Moderna e que para ritmos lentos ou suaves, a Pegada Tradicional seria a mais indicada.
Mas com o desenvolvimento de uma técnica chamada, Moeller, desenvolvida pelo baterista: Stanford Moeller, esse paradigma foi quebrado. Essa técnica visa o aproveitamento de golpes, proporcionando total conforto, relaxamento e um som muito limpo do instrumento. Hoje é possível ver grandes bateras tocando Rock com a Pegada Tradicional a Exemplo tem: Virgil Donati, Thomas Lang, Jojo Mayer, o próprio Dave Weckl também. Do mesmo modo, ocorre com a Pegada Moderna, hoje vemos bateristas tocando Jazz, dessa forma, a exemplo, temos: Bill Stewart.
Técnica x Musicalidade, Sentimento x Velocidade.
Conseguir todo tipo de informação é muito fácil, pela globalização e pela unificação do mundo pela Internet. O que por um lado é bom, pois encontramos ótimos materiais de muita qualidade. Do outro é ruim, pois do mesmo modo encontramos muitas informações erradas, incoerentes, incompletas.
Essa nova geração tem uma oportunidade única, crescer em meio a tanta modernidade e ao mesmo tempo entender, ver e ouvir o passado. Hoje temos a possibilidade de compreender a formação da nossa história em todas as áreas.
Mas ao invés de termos mais sentimentos e sensibilidade, (falo isso tanto musicalmente, como nos relacionamentos), a “maioria” da juventude tem sido cada vez mais isolada e fechada para si, buscando interesses totalmente pessoais esquecendo-se do próximo.
Musicalmente isso se aplica ao instrumento, os jovens aprendizes de música estão preocupados em aprender a tocar 1000 notas por segundo, em andamentos muito rápidos. Em exercitar muito para ficar cada vez mais veloz e preciso.
Mas a onde entra o sentimento nessa linha entre o desenvolvimento técnico e a musicalidade?
Bom, cheguei à conclusão que os exercícios e a técnica, são apenas um “meio” e não o “fim”, ou seja, é o combustível do carro, é aquilo que possibilita expressar os nossos sentimentos a nossa musicalidade de forma livre, nada mais que isso! Quando toco não penso em exercícios, mas na sonoridade que quero extrair do instrumento em determinada situação.
E não o contrario, a técnica que nos dominar, o que infelizmente é a realidade.
Tem uma frase que me ajudou muito no desenvolvimento musical na bateria: “o que a música está pedindo?”
Quando fazemos essa pergunta estamos respeitando a música, os outros instrumentos. Muitas músicas são preenchidas por completo com apenas um chimbal e bumbo, já há outras que precisam de uma elaboração mais complexa do instrumento.
Resumindo, não podemos ter uma única visão, para cada música a uma abordagem diferente.
Como desenvolver isso?
Como desenvolver isso?
1. Ouvindo BOA música;
2. Fazendo aquela pergunta chave, “o que a música está pedindo?”
3. Respeitando os outros músicos.
Em breve estarei colocando uma grande lista de músicos que servem de referência para todos os instrumentos.
40 Rudimentos
Os Rudimentos são uma parte fundamental no estudo da bateria, pois proporciona possibilidades infinitas de combinações, seja em ritmos, exercícios técnicos, de coordenação de independência, além do enriquecimento na linguagem musical, em viradas, frases e solos. Rudimentos (Manulação)!
Afinação: como afinar uma bateria
Como todos os instrumentos melódicos, a bateria e a percussão, são instrumentos que se afinam. No nosso caso aqui, a bateria pode ser afinada de duas formas
1. Afinação definida ou precisa, por meio de um teclado ou diapasão;
2. Afinação indefinida ou não precisa, afinada a partir do gosto do músico.
Na afinação definida ou precisa, é utilizado um teclado ou diapasão, que é dada as notas como referência para afinação de cada tambor. Muitos músicos usam intervalos de terças, ou seguem: Sol maior 1º ton, Mi maior 2º ton e Si o surdo. É possível dependendo da complexidade musical ou da preocupação musical, afinar a bateria com as notas mais usadas em determinado repertório.
Já na afinação indefinida ou não precisa, o critério é o gosto do baterista, tendo o cuidado de deixar tudo soando bem, em conformidade. Usa-se falar que quando a caixa ‘apita’ muito ou vibra muito, é por que ela foi afinada por ‘simpatia’.
Particularmente essa segunda forma, é a que eu uso. Ouvindo muita música, prestando atenção não apenas na bateria, mas em todos os instrumentos, é possível desenvolver habilidade e sensibilidade musical, para que o ouvindo perceba de imediato, alguma coisa soando errada. Quando afino penso em deixar os tons, o mais definido possível, a caixa com um som de curta duração do mesmo jeito o bumbo, sempre respeitando a regra de afinar o parafuso inverso ao ultimo afinado, ou em ‘x’.
Hoje em dia, existem vários aparelhos para afinar bateria e percussão, que quando colocados sobre a pele, próximo a cada parafuso de afinação, captam com grande sensibilidade a vibração da pele, mostrando em um ponteiro com marcadores, o número de vibrações, isso ajuda muito a vida, por que depois de feito em um parafuso, é só passar para outro, em poucos minutos seu instrumento está totalmente afinado. Todos nós sabemos que as notas partem de vibrações por segundo, por exemplo: Lá são 440 vibrações por segundo.
Também existem algumas marcas de bateria que revolucionaram o sistema de afinação, implantando aros com apenas ‘UM’ parafuso, quando apertado, toda a pele é esticada em uniformidade, conseguindo um som muito mais bonito e preciso.
1. Afinação definida ou precisa, por meio de um teclado ou diapasão;
2. Afinação indefinida ou não precisa, afinada a partir do gosto do músico.
Na afinação definida ou precisa, é utilizado um teclado ou diapasão, que é dada as notas como referência para afinação de cada tambor. Muitos músicos usam intervalos de terças, ou seguem: Sol maior 1º ton, Mi maior 2º ton e Si o surdo. É possível dependendo da complexidade musical ou da preocupação musical, afinar a bateria com as notas mais usadas em determinado repertório.
Já na afinação indefinida ou não precisa, o critério é o gosto do baterista, tendo o cuidado de deixar tudo soando bem, em conformidade. Usa-se falar que quando a caixa ‘apita’ muito ou vibra muito, é por que ela foi afinada por ‘simpatia’.
Particularmente essa segunda forma, é a que eu uso. Ouvindo muita música, prestando atenção não apenas na bateria, mas em todos os instrumentos, é possível desenvolver habilidade e sensibilidade musical, para que o ouvindo perceba de imediato, alguma coisa soando errada. Quando afino penso em deixar os tons, o mais definido possível, a caixa com um som de curta duração do mesmo jeito o bumbo, sempre respeitando a regra de afinar o parafuso inverso ao ultimo afinado, ou em ‘x’.
Hoje em dia, existem vários aparelhos para afinar bateria e percussão, que quando colocados sobre a pele, próximo a cada parafuso de afinação, captam com grande sensibilidade a vibração da pele, mostrando em um ponteiro com marcadores, o número de vibrações, isso ajuda muito a vida, por que depois de feito em um parafuso, é só passar para outro, em poucos minutos seu instrumento está totalmente afinado. Todos nós sabemos que as notas partem de vibrações por segundo, por exemplo: Lá são 440 vibrações por segundo.
Também existem algumas marcas de bateria que revolucionaram o sistema de afinação, implantando aros com apenas ‘UM’ parafuso, quando apertado, toda a pele é esticada em uniformidade, conseguindo um som muito mais bonito e preciso.
terça-feira, 26 de março de 2013
COMBINANDO MÃOS E PÉS - EXERCICIO
É importante desenvolver o equilíbrio e destreza entre mãos e pés. Além de fortalecer os grooves, a combinação destes dois elementos pode ser aplicada em fills, frases, solos, etc.
Exercícios
Procure manter a mesma força para mãos e pés e verifique se todas as notas estão com a mesma sonoridade, independente da combinação proposta.
A - Semínimas
ESCRITA CONFUSA E ESCRITA CLARA!!
No caso da bateria, como representamos vários instrumentos ao mesmo tempo (bumbo, caixa, tambores, pratos, etc.), posicionamos as hastes de maneira que a escrita fique clara. Observe a diferença, nos exemplos abaixo:
Os colchetes também são usados para determinar a duração da nota. Uma haste pode ter até quatro colchetes. Estudaremos este conceito mais tarde.
COORDENAÇÃO LINEAR PARA MÃOS PARTE 1
Antes de praticar estes estudos, esteja certo de que você tem um bom domínio sobre algumas técnicas básicas como o toque simples, toque duplo, paradiddle, buzz roll e conheça a diferença entre os rulos abertos e fechados.
Verificado isto, o próximo passo é fazer a combinação destas técnicas, pois é raro usarmos somente uma técnica quando estamos executando uma música.
Vamos dividir este estudo em 3 partes.
Parte 1 - Toques duplos e simples
Tenha sempre em mente que você tem que ter controle sobre a tensão dos músculos. É natural que os iniciantes fiquem um pouco tensos, mas é preciso eliminar tudo o que seja prejudicial para a música e para sua saúde.
Um exercício que você deve praticar para melhorar sua habilidade entre toques duplos e simples é tocar padrões de acentos como aqueles encontrados no livro “Syncopation” de Ted Reed. Faça os acentos como toques duplos e as outras notas como estão escritas [e vice-versa]. Se concentre para fazer os toques duplos precisos e de uma maneira confortável. Outra coisa - esteja certo de que você praticou os exercícios de acentuação num andamento lento, médio e rápido. Desta maneira, você terá um melhor controle e estará pronto para tudo.
Agora coloque este estudo num contexto musical. Pegue um ritmo de rock ou um padrão de jazz e toque dois compassos de ritmo e dois de acentos. No compasso de acentos mantenha o tempo tocando um instrumento com um membro qualquer (por exemplo, o chimbal com o pé esquerdo).
Outra ideia seria inserir uma leitura simples numa sequência de toques duplos. Para isto, mantenha os toques duplos constantes em semicolcheias, em notas fantasma e “isole” as figuras da leitura, transformando-as em colcheias. Isto também é útil no desenvolvimento de fills para serem usados em vários contextos musicais.
Você pode praticar estes exercícios também com ostinatos de bumbo e chimbal, como por exemplo, os pedais de baião.
Tipos de Baquetas
Há muitos modelos de baquetas com diferentes dimensões, peso, formatos de pontas, tipo de madeira, etc. O ideal é você pesquisar e testar vários modelos e ver qual se encaixa melhor no seu estilo.
Madeiras
As madeiras mais usadas na confecção de baquetas são Maple, Hickory e Oak, cada qual com peso e densidade diferentes. Na hora de escolher suas baquetas faça dois testes:
1. Bata uma baqueta na outra. As baquetas devem “cantar” e não ter aquele som “fechado”, como se ela estivesse oca. Desta maneira você verifica a densidade da madeira.
2. Role a baqueta numa superfície plana para verificar se ela não está empenada (torta). Se estiver empenada, pode ser muito útil pra fazer um “mini berimbau”, mas não para tocar bateria!
1. Bata uma baqueta na outra. As baquetas devem “cantar” e não ter aquele som “fechado”, como se ela estivesse oca. Desta maneira você verifica a densidade da madeira.
2. Role a baqueta numa superfície plana para verificar se ela não está empenada (torta). Se estiver empenada, pode ser muito útil pra fazer um “mini berimbau”, mas não para tocar bateria!
Pontas
Encontramos dois tipos de ponta para as baquetas – Nylon e Madeira. As pontas de Nylon oferecem um maior rebote nos tambores e destacam mais os pratos, principalmente o prato de condução. As pontas de Madeira possuem uma infinidade de formatos, cada qual proporcionando um timbre particular.
Tamanhos
As baquetas variam em comprimento, peso, diâmetro e formato. Aqui vão alguns dos modelos mais comuns:
7a Modelo fino e leve. Produz um som mais suave. É ideal para tocar Jazz, Bossa Nova e em situações de pouco volume.
5a Modelo mais utilizado. Serve tanto para tocar leve quanto pesado. Muito usado por bateristas de Pop e Rock.
5b e 2b Modelos mais pesados. Ideais para tocar Heavy Rock.
5a Modelo mais utilizado. Serve tanto para tocar leve quanto pesado. Muito usado por bateristas de Pop e Rock.
5b e 2b Modelos mais pesados. Ideais para tocar Heavy Rock.
Vassourinhas
A vassourinha é muito utilizada no Jazz, na Bossa Nova, e em situações onde a música pede uma sonoridade mais suave. Além da técnica tradicional de golpear o tambor, a vassoura proporciona outro tipo de sonoridade, que obtemos “arrastando” suas cerdas na pele.
Rods
Mallets
Conclusão
É importante você testar vários modelos e “sentir” qual deles tem mais a ver com o seu som e com a sua pegada. Faça o teste da densidade e verifique se as baquetas não estão empenadas. Mesmo que você seja um baterista que toca apenas um estilo musical, é interessante você ter vários modelos diferentes no seu bag. Isso com certeza vai te ajudar em muitas situações.
Buscando o melhor som para sua Batéra
Em busca do som ideal
Em busca do som ideal, todo instrumentista sempre pesquisa, busca novidades e marcas diversas na hora de escolher o que vai comprar e como vai investir seu suado dinheiro. No caso dosbateristas, esses investimentos parecem que não acabam nunca por conta das diversas peças que usamos em nosso instrumento, que podem fazer muita diferença em nosso som.
Muitas vezes novidades são bacanas, mas investir as cegas pode se tornar um problema, pois nem sempre o resultado final do seu som é aquele que realmente você estava procurando.
Por conta disso, venho aqui recomendar uma das opções mais tradicionais em peles para bateria. Um conjunto de peles da Remo de duplo filme (Pinstripe) para os tons e surdocom 10″, 12″ e 14″ (kit fusion), e uma pele porosa (Ambassador) pra caixa de 14″. Esse kit já é bacana demais pra facilitar sua vida na busca por um som bacana em sua batera, sem grandes dores de cabeça na hora de afinar.
Esse kit já estaria ótimo assim, mas a cereja do bolo é você usar uma Powerstroke 3 nobumbo, que te dá um volume bacana no bumbo e com definição, por conta de um anel abafador que essa pele tem, te deixando com um bumbo super versátil, excelente em qualquer gênero musical. É afinar a seu gosto e sair tocando.
Melhor de tudo isso é se você encontra todas essas peles juntas, e por um preço bem mais barato que se comprasse cada uma delas separadas.
Como tocar Confortavelmente
TOCANDO CONFORTAVELMENTE
Você é daqueles músicos/bateristas que fica se remexendo e se preocupando com sua “confortabilidade” enquanto toca? Então tem algum problema aí!
Se você esta se preocupando com isso ao tocar, ao invés de se preocupar exclusivamente com a música que está fazendo, é porque algo está errado e você prestar atenção nisso agora.
Sempre ensino meus alunos de bateria a posicionarem suas peças o mais acessíveis possível. De maneira geral, pense em sua bateria como diversos instrumentos unidos, no qual você precisa alcançar tais peças de tambores e pratos sem dificuldade, sem ficar erguendo e esticando demais seus braços e pernas.
O primeiro passo é sentar direito em sua bateria, deixando suas pernas paralelas ao chão e seu joelho num ângulo de 90º. Se você sentar alto ou baixo demais, ou se ficar perto ou longe demais de sua bateria, estará fazendo um esforço muscular desnecessário, e isso fatalmente influenciará você na hora de tocar e em sua resistência física no passar do show.
O segundo passo é posicionar seus tambores de maneira que não precise ficar levantando seus braços e cotovelos pra tocá-los, e posicionar os pratos de sua bateria numa altura máxima de seus olhos, sempre um pouco inclinados em sua direção e não mais longe do que seu braço esticado encostando na cúpula de cada um deles. Assim você terá uma economia muscular importante que lhe ajudará a ter energia para o que precisa de verdade, que é tocar e fazer boa música e tocar sua bateria.
Agora, não adianta você ter todo esse trabalho e no fim das contas sentar num banco que te deixa com dores, de tão duro que é. Ou um banco que é difícil regular para chegar ao seu ideal na bateria.
Para isso indico um banco de bateria que seja no formato de selim e que tenha regulagem de rosca para facilitar a mudança de altura se necessário. E claro, é importante que tenha pés duplos prá agüentar o tranco do dia a dia.
Já vi diversas marcas “genéricas” fazendo bancos de bateria assim, mas que quebram com a maior facilidade. Já pensou no meio do show você ficar sem banquinho? Não se arrisque, invista no certo e seguro, e seja feliz!
Indico esse banco da DW do link abaixo. O investimento vale muito a pena, afinal, é a sua confortabilidade e sua saúde que estão em jogo.
MICROFONAR ECONOMIZANDO ESPAÇO
Bateria é um caso sério em relação ao espaço que toma em qualquer lugar. Seja no palco de um show, em um estúdio de ensaio/gravação ou no quarto de sua casa. Além dos tambores da bateria, sempre existem as pernas dos pedestais que vivem numa “briga constante” de espaço entre si mesmas e conosco.
Se você quer microfonar sua bateria, aí meu amigo, a coisa complica de vez e sua dor de cabeça nesse sentido se multiplica.
O bom é que há muita gente criativa nesse mundo e novas idéias de produtos vão surgindo a cada dia na intenção de facilitar a nossa vida, e muitas vezes também na intenção de nos ajudarem a economizar na hora de investir em certas coisas que necessitamos.
Uma idéia já antiga que veio para facilitar essa questão de microfonar a bateria são os clamps que prendemos nos aros dos tambores. Mas honestamente, alguns destes primeiros que surgiram marcam os aros (coisa que nenhum baterista que ama seu instrumento vai gostar). Outro problema é quando esses clamps são grandes e ocupam um espaço importante no meio de sua montagem, e acabam atrapalhando a maneira que você gostaria de montar seu kit.
Pensando nisso (creio eu) criaram uma bela opção de clamp para microfonar a bateria. Que é preso no aro também, mas por garras plásticas e firmes que não arranham e estragam sua bateria. E eles são bem pequenos, ajudando nessa questão de espaço que tanto precisamos.
CLIQUE AQUI para ver o preço e onde adquirir clamp indicado acima.
AFINANDO BUMBO E ABAFANDO DE FORMA PRÁTICA E EFICAZ
Olá à todos !!!
Hoje vou falar um pouco sobre uma forma bastante interessante de abafar o som do bumbo da bateria sem gastar muito, e o melhor, aumentando seu poder de definição e toque.
Uma forma que eu uso para abafar o bumbo, quando encontro overtones (harmônicos) indesejados, porém de uma forma que não mata o som, muito pelo contrário essa forma potencializa as freqüências graves do seu tambor e define a nota fundamental deixando seu bumbo com um som avassalador, com muito volume e bem definido.
Bom vamos ao passo a passo. Você vai precisar de:
Alguns metros de TNT (tecido não tecido) – vc compra em bazares e casas de tecido.
Fita adesiva – durex de preferência aqueles mais largos.
E se você quiser um aspecto mais profissional, pra deixar mais bonito, alguns metros de lycra.
Vamos aos procedimentos:
Primeiro você tira a pele do tambor e deixa a borda totalmente livre, após fazer isso corte um ou dois pedaços (eu prefiro 2) do TNT de forma que esses pedaços sejam maiores que a borda do tambor. Use o durex para fixar os TNT´s no bumbo. (ilustração abaixo)
Como disse, se você quiser um aspecto mais bonito, após prender o TNT ao bumbo, faça o mesmo processo com um pedaço de Lycra. Após prender a Lycra, assente a pele sobre os tecidos e faça os procedimentos padrões de afinação, aperte todos os parafusos com a mão, sempre indo de um para o outro do outro lado do tambor. (Ilustração abaixo) Após isso afine como preferir com a chave.
Após apertar, com o auxílio de um estilete (cuidado redobrado) corte as sobras dos tecidos para seu bumbo não ficar com sobras de tecido saindo do aro.
Essa é a ordem de afinação. (Reparem como o aspecto melhora quando se usa a lycra e se cortam as bordas)
Com isso você não precisa colocar NADA dentro do bumbo, e se ainda tiver alguma sobra indesejada, repita o processo na pele de resposta, porém nessa pele eu prefiro que seja no máximo 1 “folha” de TNT e não duas.
Obs: Se você achar que o bumbo está muito alto (pois ele vai ficar com certeza), então coloque um pedaço de espuma que encoste na parte inferior das peles batedeira e resposta, assim perde-se um pouco das freqüências graves e volume. (ilustração abaixo)
Esse é meu diminuidor de volume para bumbos de 18″ de profundidade. – porém faz anos que eu não uso esse tipo de abafamento, só uso os TNTs, nas peles e bumbo totalmente vazio| a foto é meramente ilustrativa.
Bom galera espero ter ajudado! Façam o teste – tenho certeza absoluta que os resultados irão agradar e MUITO a todos! Um grande abraço.
PS: na pele de resposta se não quiser ter todo o trabalho que teve na batedeira, você pode dobrar um quadrado de TNT umas três vezes e fazer uma tira abafadora conforme foto abaixo:
Dicas Importantes
Vibração
A vibração, nos tambores é controlada pela afinação, quanto mais esticada a pele ficar mais agudo e seco ficará o tambor ficará, e quanto mais frouxa a pele ficar mais grave e ressoante o tambor ficará. A vibração é diretamente relacionada aos harmônicos. Quanto aos pratos, quanto menos espesso e leve o prato for mais ele irá vibrar, e quanto mais espesso e pesado o prato for menos irá vibrar.
Dica: se você não gosta muito do excesso de vibração nos tambores e pratos faça o seguinte:
Pratos: cole, de maneira uniforme, fita adesiva na parte de baixo do prato, isso irá conter um pouco sua vibração.
Tambores: cole, também de maneira uniforme, pedaços de algum tecido bem fofo e grosso, como feltro, na pele de ataque, isso irá reduzir bastante a vibração e vai conter até algum harmônico indesejado.
Harmônico
Os harmônicos são aqueles sons que "sobram" quando você percute um tambor, que podem ser definidos como "metálicos", geralmente bem agudos. Podem ser controlados com a afinação ou com as dicas acima.
A vibração, nos tambores é controlada pela afinação, quanto mais esticada a pele ficar mais agudo e seco ficará o tambor ficará, e quanto mais frouxa a pele ficar mais grave e ressoante o tambor ficará. A vibração é diretamente relacionada aos harmônicos. Quanto aos pratos, quanto menos espesso e leve o prato for mais ele irá vibrar, e quanto mais espesso e pesado o prato for menos irá vibrar.
Dica: se você não gosta muito do excesso de vibração nos tambores e pratos faça o seguinte:
Pratos: cole, de maneira uniforme, fita adesiva na parte de baixo do prato, isso irá conter um pouco sua vibração.
Tambores: cole, também de maneira uniforme, pedaços de algum tecido bem fofo e grosso, como feltro, na pele de ataque, isso irá reduzir bastante a vibração e vai conter até algum harmônico indesejado.
Harmônico
Os harmônicos são aqueles sons que "sobram" quando você percute um tambor, que podem ser definidos como "metálicos", geralmente bem agudos. Podem ser controlados com a afinação ou com as dicas acima.
domingo, 24 de março de 2013
Partitura Básica
Como ler partitura de bateria
E aí bateristas? Hoje vou falar sobre como ler partitura de bateria. São aqueles "x" e pontinhos que ficam escritos em um papel com linhas....Algo assim. Então, olha aí pra vc saber um pouco mais:
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_tyhFq9Ix5zY7WlGnTHHal1Rj4wwXbBZW175-j_A_dCkHbx7ywuO0NoTfMsF9aU4LRALi5z5K63o8_8pOkW_jt0tczH4mo71iOPG4U8r6MaF5NKBneQLUpwU6TtlbWXbyqUiqc0T66zH3EFR11GtAdgpkghcA=s0-d)
2. Geralmente, escrevemos a cabeça da nota com um "X", quando a peça da bateria é de metal, tais como pratos e aros.
3. Existem ainda, outras peças de bateria, como pratos de efeitos (splash, chinas), agogôs (cowbell), e conseqüentemente cada peça tem sua respectiva representação no pentagrama. Mas primeiramente vamos nos acostumar com as peças básicas da bateria.
Vamos analisar um exemplo prático de escrita da bateria, utilizando peças diferentes, conforme a nomenclatura acima.
Abaixo temos uma batida de bateria em um compasso 4/4. Como todas as notas abaixo são “semínimas”, segundo a fórmula de compasso, teremos uma “semínima” por tempo (dúvida sobre isso consulte a aula anterior). Porém, em cada tempo, temos duas notas que estão sendo executadas simultaneamente.
No PRIMEIRO tempo temos: chimbal e bumbo; no SEGUNDO: chimbal e caixa; no TERCEIRO: chimbal e bumbo; e no QUARTO: chimbal e caixa. Veja:![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_t_NgkvV4nHB8LrPKhKHXJUrKZHoQZoJza3RNbpc_wXIk9bXgUOxdusYpnN0VNmiWEOlrhzJQwfDeSt-jx-eTIoOIzM1RCcNcmzGKRjBJ3cEqb0Ze5LApNeraKRhgHBn2tG3qk1nBHxn3WMQ_YlWBi_Q7Ar=s0-d)
Deu pra sacar a importância da nomenclatura, sem ela não saberíamos em que peça tocar!
Deu pra aprender alguma coisa? Espero que sim! Logo volto com mais aulas! Vlw!
ESCRITA DA BATERIA (Nomenclatura)
2. Geralmente, escrevemos a cabeça da nota com um "X", quando a peça da bateria é de metal, tais como pratos e aros.
3. Existem ainda, outras peças de bateria, como pratos de efeitos (splash, chinas), agogôs (cowbell), e conseqüentemente cada peça tem sua respectiva representação no pentagrama. Mas primeiramente vamos nos acostumar com as peças básicas da bateria.
Vamos analisar um exemplo prático de escrita da bateria, utilizando peças diferentes, conforme a nomenclatura acima.
Abaixo temos uma batida de bateria em um compasso 4/4. Como todas as notas abaixo são “semínimas”, segundo a fórmula de compasso, teremos uma “semínima” por tempo (dúvida sobre isso consulte a aula anterior). Porém, em cada tempo, temos duas notas que estão sendo executadas simultaneamente.
No PRIMEIRO tempo temos: chimbal e bumbo; no SEGUNDO: chimbal e caixa; no TERCEIRO: chimbal e bumbo; e no QUARTO: chimbal e caixa. Veja:
Deu pra sacar a importância da nomenclatura, sem ela não saberíamos em que peça tocar!
Deu pra aprender alguma coisa? Espero que sim! Logo volto com mais aulas! Vlw!
Dicas de Pedal duplo
A posição é muito importante. e como ja alguem dizia devemo-nos manter longe da dor! A dor é a nossa maior inimiga!
Ganhar velocidade creio que devemos treinar as coisas sempre o mais lento que conseguirmos por forma a criar estruturas mentais do que estamos a executar, treinando mais que as pernas a cabeça!
Ao conseguirmos fazer as coisas a uma velocidade muito reduzida chegaremos mais e melhor à tao desejada performance!
Eu dedico pouco tempo ao pedal duplo. Por semana nao deve chegar a 1 hora de treino exclusivo ao pedal duplo. Porque? Simplesmente pelo facto de como ja disse anteriormente, nao me considero desenvolto o suficiente num pé, quanto mais com os dois. Tambem, aquilo que pretendo tocar nunca precisou seriamente de pedal duplo.
Treino pouco e talvez treine mal, confesso! Treino na bateria digital que nao tem pedal duplo. O que fiz foi assumir um som de bombo (neste caso igual ao do bombo original) para poder ter uma melhor noçao do que estou a tocar. Sinceramente ao fim de um tempo devido à minha falta de jeito com pedal duplo paro o treino desta ferramenta. Houve até ja quem me dissesse que eu com o single aproximava bastante ao pedal duplo. Quando tocamos com o calcanhar sem ser apoiado no chão a perna ao ficar em tensao aproveitamos melhor o ressalto do bombo conseguindo fazer um movimento continuo e sem cansar.
Por outro lado se faço com o calcanhar assente no chão, consigo batidas MUITO mais precisas mas nao com tanta rapidez!
Uma dica que posso passar é de como faço o meu treino/aquecimento para esta ferramenta de que tantos colegas falam... Começo com singles com as mao alternadas. Faço coincidir cada batida da mao direita a uma batida do pe direito e à batida da mao esquerda executo com o pe esquerdo. Lentamente vou aumentando de velocidade até chegar a um pico de velocidade que nao consigo superar. Em seguida as pernas/pes ja estão com aquela mecânica e suspendo as execuções de ambas as mãos mas continuando com os pés. Agora tenho as minhas maos livres para aproveitar as restantes peças da bateria. Tocando com uma mao num prato e com a outra mao (geralmente) na tarola, claro que depois quando a mecanica (fisica e mental) estiver fluida passo para brincadeiras nos timbaloes e pratos.
Ganhar velocidade creio que devemos treinar as coisas sempre o mais lento que conseguirmos por forma a criar estruturas mentais do que estamos a executar, treinando mais que as pernas a cabeça!
Ao conseguirmos fazer as coisas a uma velocidade muito reduzida chegaremos mais e melhor à tao desejada performance!
Eu dedico pouco tempo ao pedal duplo. Por semana nao deve chegar a 1 hora de treino exclusivo ao pedal duplo. Porque? Simplesmente pelo facto de como ja disse anteriormente, nao me considero desenvolto o suficiente num pé, quanto mais com os dois. Tambem, aquilo que pretendo tocar nunca precisou seriamente de pedal duplo.
Treino pouco e talvez treine mal, confesso! Treino na bateria digital que nao tem pedal duplo. O que fiz foi assumir um som de bombo (neste caso igual ao do bombo original) para poder ter uma melhor noçao do que estou a tocar. Sinceramente ao fim de um tempo devido à minha falta de jeito com pedal duplo paro o treino desta ferramenta. Houve até ja quem me dissesse que eu com o single aproximava bastante ao pedal duplo. Quando tocamos com o calcanhar sem ser apoiado no chão a perna ao ficar em tensao aproveitamos melhor o ressalto do bombo conseguindo fazer um movimento continuo e sem cansar.
Por outro lado se faço com o calcanhar assente no chão, consigo batidas MUITO mais precisas mas nao com tanta rapidez!
Uma dica que posso passar é de como faço o meu treino/aquecimento para esta ferramenta de que tantos colegas falam... Começo com singles com as mao alternadas. Faço coincidir cada batida da mao direita a uma batida do pe direito e à batida da mao esquerda executo com o pe esquerdo. Lentamente vou aumentando de velocidade até chegar a um pico de velocidade que nao consigo superar. Em seguida as pernas/pes ja estão com aquela mecânica e suspendo as execuções de ambas as mãos mas continuando com os pés. Agora tenho as minhas maos livres para aproveitar as restantes peças da bateria. Tocando com uma mao num prato e com a outra mao (geralmente) na tarola, claro que depois quando a mecanica (fisica e mental) estiver fluida passo para brincadeiras nos timbaloes e pratos.
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